Devido a sua versatilidade, são muito utilizados na construção civil para isolamento de sistemas Drywall, forros de alvenaria, forros suspensos, pisos, telhas tipo sanduiche, entre outros.
A gestão térmica e acústica em sistemas industriais exige materiais que combinem eficiência técnica, versatilidade e conformidade normativa. A lã de vidro é uma dessas soluções, reconhecida pela sua leveza, capacidade de isolamento e compatibilidade com diversos ambientes operacionais. Derivada da fusão de sílica e outros minerais, possui estrutura fibrosa, altamente resistente a variações térmicas e eficiente na contenção de ruído.
Fale conoscoA manta é fabricada a partir de filamentos contínuos de vidro, dispostos em forma entrelaçada, o que confere ao material elevada resistência térmica e excelente performance acústica. Essa composição permite que a lã de vidro suporte temperaturas de até 250 °C, com estabilidade dimensional mesmo sob exposição prolongada ao calor.
Além disso, o material é leve, flexível e não abrasivo, facilitando o manuseio e a aplicação em superfícies curvas, anguladas ou de difícil acesso. A presença de resinas especiais reforça a coesão das fibras e aumenta a durabilidade do sistema isolante.
Saber para que serve a manta de lã de vidro é essencial para identificar seu valor em projetos de isolamento técnico. O material é amplamente utilizado para controlar a transferência de calor e absorver ondas sonoras em sistemas industriais, como dutos de ventilação, coberturas, forros, divisórias técnicas e compartimentos de máquinas.
O uso correto da manta proporciona proteção térmica eficaz, com redução de perdas energéticas e aumento da eficiência operacional. No campo acústico, o material atenua vibrações e sons de média e alta frequência, contribuindo para ambientes mais seguros e confortáveis — especialmente em plantas com ruído estrutural constante.
A lã de vidro é um material isolante versátil, fabricado a partir de fibras de vidro entrelaçadas que formam uma estrutura resistente e eficiente. Sua composição fibrosa permite excelente absorção acústica e isolamento térmico, sendo amplamente utilizada em aplicações industriais e comerciais.
O material oferece facilidade de instalação, flexibilidade para adaptação a diferentes formatos e superfícies, além de ser incombustível e resistente a fungos e bactérias. É especialmente indicada para locais que exigem controle térmico e acústico simultâneo, como salas técnicas, linhas de produção e compartimentos industriais.
A lã de vidro se adapta a diferentes formatos e sistemas, podendo ser aplicada em áreas de cobertura, enclausuramento de máquinas, compartimentos de motores e estruturas metálicas que exigem controle térmico e acústico simultâneo.
Sua baixa densidade favorece o transporte e reduz o peso estrutural em projetos de retrofit, expansão ou modernização de plantas industriais. Além disso, o custo-benefício da solução é um atrativo para projetos de grande escala que exigem eficiência sem comprometer o orçamento.
A Isofibras fornece e instala manta lã de vidro para aplicações industriais que exigem precisão, resistência e conformidade técnica. Com foco em desempenho e personalização, nossos especialistas dimensionam soluções específicas para cada ambiente, com materiais certificados e acabamento técnico de alto padrão. Fale com nossa equipe e eleve o nível de proteção térmica e acústica da sua planta industrial.
A lã de vidro convencional, quando utilizada em ambientes sujeitos à condensação, deve ser acompanhada de barreiras de vapor para evitar perda de desempenho. Em aplicações externas ou áreas com alta umidade, recomenda-se o uso de proteções adicionais.
Sim. A estrutura fibrosa da lã de vidro permite a absorção de sons em diferentes frequências, sendo eficaz para reduzir ruídos em salas técnicas, linhas de produção e compartimentos metálicos.
Ambas têm funções semelhantes, mas a lã de rocha resiste a temperaturas mais elevadas. A lã de vidro, por outro lado, é mais leve, flexível e indicada para aplicações com menor exigência térmica e foco em leveza estrutural.
Sim. Desde que o acesso permita e os equipamentos estejam resfriados, a instalação pode ser feita em sistemas em funcionamento, com impacto mínimo nas operações.